Tempo também para as turísticas areias de chamarel, as tais
que apresentam 7 cores ou tonalidades, fruto da origem vulcânica da ilha. O local era bonito, mas honestamente não consegui descobrir as 7 cores...
Espiritualmente bem alimentados, era hora de alimentar
também o corpo e partimos em busca duma refeição típica da região.
Acabámos num restaurante que mais não era do que uma casa
particular adaptada a receber alguns convivas (turistas) e onde nos foi servida
uma refeição típica.
Como prato, as práticas folhas de bananeira, utilizadas há
séculos como loiça descartável. Fantástico, ponderei a hipótese de plantar uma
bananeira em casa para evitar lavar a
loiça…
Foi um almoço tranquilo e saboroso, o único amargo de boca
foi o olhar deprimido deste nosso amigo que deve ter feito alguma para estar em
cativeiro…
Parece que não estão muito habituados uma vez que como estão
rodeados pela barreira de coral, apenas têm acesso a mar raso nas fantásticas
praias da ilha!
Isto realmente tem tudo a ver com o que temos acesso, aqui
adoram o “mar bravo” porque é raro e apenas o podem ver no local onde a
barreira de coral faz uma tangente aos limites da ilha,.
Para quem sempre conviveu com a costa oeste e com o cabo
carvoeiro em particular, devo confessar, que por uma questão de cortesia apesar
de pouco impressionado, deixei escapar um “wonderful” ao estilo de turista
americano, mas sem grande convicção…
As tartarugas gigantes, já faladas no post anterior estavam
num local adequado e espaçoso e são parte da esperança dos maurícios (será?) em
repovoar a ilha com estas “primas” das Seychelles…
Não fui tão longe, mas fui longe o suficiente para perceber
que as tartarugas rosnam!
“ – Desculpa lá amiguinha, prometo não voltar a chatear!”
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