quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Bali a meca do turismo...

Bali é procurada à décadas por viajantes independentes, e percebe-se porquê...


Primeiro por viajantes de mochila às costas que desbravaram este diamante em bruto. Assentaram arraiais que se mantêm em Ubud, a capital cultural de Bali com as suas inúmeras galerias de arte espalhadas entre pequenos hotéis e simpáticos cafés e restaurantes.

Hoje em dia, desbravada que foi, a ilha de Bali recebe hordas de turistas que aterram em Denpasar, capital de Bali.

Há turistas de todos os géneros, há quem venha no verdadeiro turismos de massas para umas férias “exóticas” mais ou menos plastificadas, há o turismo de surf, aventura e praia que se dispersa por toda a ilha sendo o centro nevrálgico a famosa praia de Kuta no sul, na costa oeste.

Existe também o turismo de evasão, onde os pontos mais escolhidos se dispersam na ilha em pequenos hotéis e alojamentos locais, com especial incidência em Ubud e nas “novas” praias que não surgindo no nordeste e norte da ilha.

O turismo de luxo e das grandes cadeias internacionais está obviamente presente e concentra-se essencialmente no sudeste da ilha em Nusa Dua.

A praia de Kuta, foi alvo de um famoso atentado terrorista num bar, onde morreram cento e muitos turistas  e este facto destruiu, ou melhor, afectou muito o turismo na ilha.

Bali tem a particularidade de agradar a todos pelo seu exotismo, carácter e diversidade. É chamada a terra dos 20000 templos! Não os contei, mas é verdade que existem mini templos a cada esquina

Nós chamar-lhe-íamos altares e quase cada casa tem um, com uma imagem mais ou menos profana e uma cadeira e um chapéu de sol a acompanhar para que os maus espíritos se sintam confortáveis e fiquem mesmo por ali, assim, não terão vontade de entrar na casa...

 
Este cenário com laivos de esquizofrenia está bem composto, com faixas decorativas mais ou menos esfarrapadas e uma série de oferendas na base que podem variar entre fruta, flores, comida ou mesmo algumas rúpias.

Por aqui a religião reinante é o hinduísmo no maior país islâmico do mundo o que só por si já torna Bali particular e merecedora da nossa atenção.

Se aos templos e altares juntarmos a cultura clivada nas danças balinesas e no artesanato, nas paisagens surreais dos socalcos com plantações de arroz decoradas com a luxuriante vegetação tropical, se olharmos às paisagens de praias (a maior desilusão) que se sucedem, aos vulcões mais ou menos extintos, às pessoas, então temos aqui um caldeirão explosivo para os sentidos a pedir para ser explorado...

 
  
A nossa viagem foi pensada para ser um misto de turismo independente misturada com algum conforto.

No fundo aquilo que temos procurado nas nossas experiências é sempre um contacto independente e direto com as pessoas e os locais, perceber a espontaneidade de toda a envolvente e deixarmo-nos surpreender pelo decorrer da experiência, aliada a um conforto que não nos faz ser demasiado poupadinhos no alojamento.

Se tivesse a oportunidade de fazer uma viagem durante um ano ou algo parecido, seria de certeza diferente, mas assim, temos apenas um mês para aproveitar e precisamos das energias todas em alta!

Seguindo esta filosofia, acabámos no local mais óbvio, fomos para Nusa Dua para o hotel Meliá Bali, onde tínhamos todos os confortos, inclusivamente um bonito e envolvente jardim tropical.

 
Daqui saíamos de táxi para fazermos os percursos na ilha à nossa vontade...
 
Vamos lá embora...

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Java a despedida...

Yokyakarta, tem uma história especial. É designada uma região especial porque na realidade é uma monarquia, um sultanato.

Hoje vamos visitar algumas atracções de Yokyakarta, sendo que a mais importante é justamente o Kraton, o palácio do Sultão.



Encontramos aqui um pouco da história e da cultura deste sultanato que ainda perdura nos dias de hoje.




É um palácio de pátios e edifícios baixos que se sucedem e que guardam algum espólio do sultão, sem que se vislumbre qualquer tipo de tesouro. A exposição em si é até bastante fraquinha, mostrando inclusivamente alguns artigos oferecidos por alguns paises estrangeiros em viagens diplomáticas.




A visita vale bem mais pelo palácio e pela sua arquitetura do que pelo recheio...

Saídos do Kraton, mergulhamos nas ruas de yokyakarta, onde as lojas dos famosos batiks (tecidos) se multiplicam. O rebuliço como sempre é grande e toda esta agitação nos agrada.


Vamos a caminho de mais uma atracção o Taman Sari, quando de repente nos vemos a entrar para aquilo que nos parece um mercado. Haveria de ser uma experiência a não esquecer...

Quando damos por nós estamos a entrar no mercado dos pássaros. O cheiro pestilento, a agitação incessante destes amantes de aves, o espaço demasiado confinado que nos fazia ainda perdidos e em turbilhão tropeçar em caixas de madeira e gaiolas artesanais, não evitando uma explosão de sons estranhos e desconcertantes.

A Xana, nem queria acreditar e entre o medo e o espanto, encolhia-se e colocava os braços apertadinhos contra o corpo com as mão a “protegerem” a cabeça. Eu sentia uma estranha adrenalina de quem foi empurrado totalmente para fora da sua zona de conforto e senti-me totalmente perdido entre flashes de imagens de morcegos, lagartos, corujas, larvas...




Foi emocionante para dizer o mínimo a nossa entrada no mercado dos pássaros, porque para além de ser uma total surpresa, o exotismo dos pássaros combinado com a total falta de condições do local, onde sentimos os 5 sentidos a serem explorados ao máximo, deixaram-nos desarmados.

Depois de nos “ambientarmos” foi uma experiência absolutamente fantástica, porque nos apercebemos da paixão que aqui existe relativamente às aves, lagartos e afins e pudemos verdadeiramente testemunhar isso.





Desde vermos corujas a serem alimentadas com grilos e larvas, até morcegos de boas proporções, lagartos variados até pintos às cores, vimos um pouco de tudo...



Depois nada melhor do que o antigo complexo de descanso e lazer dos antigos sultões, para nos refrear as emoções passadas.

Seguimos para o Taman Sari, um complexo de piscinas e zona de lazer, composto por várias áreas largamente destruídas pelas inúmeras guerras desde a invasão inglesa até à invasão Japonesa na II grande guerra mundial.

Apenas uma área se encontra reconstruída. O Taman Sari, tem uma história curiosa e polémica no que se refere à sua construção. Os registos relatam que um homem branco e de nariz comprido apareceu misteriosamente em Yokyakarta provocando a curiosidade geral e também do sultão que o contratou como serviçal. Com o tempo, o homem aprendeu a falar Javanês e disse ser português e sobrevivente de um naufrágio. Disse também que era construtor de casas, pelo que o sultão o encarregou de construir uma fortaleza.

O sultão aprovou a sua obra e encarregou-o da construção aqui do Taman Sari. Esta história é bastante polémica, mas eu prefiro imaginar um antigo compratiota perdido nos desvarios da vida, reabilitado nesta terra tão distante e por certo para ele acolhedora... Estou em crer até que o nosso compatriota teria bom sentido de humor e que terá contribuído para o vocabulário do bahasa indonésio...





Deixamos Yokyakarta com alguma nostalgia, aqui vivemos momentos únicos nas nossas vidas, desde o Borobudur e Prambanam até à Ramayana ou o Kraton, saímos daqui mais completos e com a certeza que Java merece mais uma viagem para visitar quer os seus mundialmente famosos vulcões como o Merapi, quer para explorar regiões mais remotas e exóticas...


Agora, vamos seguir para Bali!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Ramayana em Java...

A atmosfera que se vive, ou que vivemos nós em Java é mesmo particular, num local onde temos que buscar a beleza que nos rodeia, que não é evidente nem fabricada, que foge aos slogans e chamarizes das mecas do turismo mais desenvolvidas.

É isso que nos atrai nos lugares mais recôndidos, é buscar um pouco a autenticidade das pessoas e dos seus hábitos. Sem exageros, mas não há nada como sermos surpreendidos, por um lugar, por uma pessoa ou por uma situação inesperada.

Em Yokyakarta, sente-se essa atmosfera, num local com vários milénios de história e cultura, e num local onde não reina a riqueza, é surpreendente observar no dia a dia das pessoas que existem ali fenómenos de espantar.

Um desses casos é sem dúvida a arte que envolve as danças Javanesas, que são uma mistura de arte, história e religião. Estão impregnadas de significado e plasmam a psique javanesa uma vez que parecem quase inalteradas ao longo dos séculos.

Fomos assistir ao épico "Ramayana" num misto de jantar espectáculo.

Logo à saída do hotel, começa a nossa aventura, com aquele nervoso miudinho que sentíamos cada vez que saíamos do nosso ghetto. Com as indicações do restaurante escritas num papel, lá procurámos um transporte para nos levar até lá.

O que nos pareceu mais indicado, foi um riquexó, ou uma espécie de riquexó, que na realidade era uma bicicleta com um banco duplo à frente e que se revelou obviamente uma escolha errada! Pelo menos a meio da viagem! O rapazinho que nos transportava era franzino e tinha obviamente dificuldade em desviar-se do trânsito sempre caótico!




Lá chegámos, sabe deus ou Alá como quando percebemos que se calhar a viagem tinha corrido pior do que nos tinha parecido e estávamos a entrar directamente para o céu sem passar pelo São Pedro! Afinal estávamos num país islâmico... É que os elementos da "orquestra de gamelan, há muito tempo que se tinham finado!


O Gamelan é uma orquestra tipicamente indonésia, de Java e Bali, com uma série de instrumentos que podem variar bastante consoante o conjunto que o compõe.

Valeu-nos a jovem Javanesa, que nos fez voltar à terra, para admirar a sua arte, delicada nos movimentos e estudada ao pormenor ao longo de anos intensivos de treino que se refletem em pequenos gestos das mãos ou num simples movimento de olhos...



Fantástico! Mas o grande momento estava guardado para depois do jantar. Fomos encaminhados para um teatro ao ar livre para ver uma mega produção (para os parâmetros locais claro!) da Ramayana.

A Ramayana é um conto religioso hindu, uma espécie de epopeia, que relata a viagem de Rama, a personagem principal em busca de Sita, a sua amada que foi "raptada" por um demónio.

É um épico indiano do século VII e que como em todos os contos religiosos hindus, parecem-nos sempre para os nossos parâmetros, algo infantis, mas que pretendem no fundo, ser um referencial de valores e de comportamentos como em qualquer outra religião. São as metáforas da nossa Bíblia, só que um bocadinho mais infantis...

Toda a história nos é revelada em dança, com os personagens ricamente adornados e pintados.

Passou-se muito bem e pode dizer-se mesmo que gostámos bastante de toda esta mistura de arte, cultura e para nós, exotismo...






A viagem de volta correu melhor! Tomámos as nossas precauções e enfrascámo-nos!

Pode dizer-se que correu mesmo muito bem :-)

Amanhã visitaremos algumas atrações em Yokyakarta...





terça-feira, 9 de julho de 2013

Prambanan, mais um tesouro de Java...

No terceiro dia em Java, à semelhança do dia anterior o programa já estava traçado.

A nossa guia, que já nos tinha acompanhado nos 2 dias anteriores veio buscar-nos cedo ao hotel.

Bem, cedo é relativo, já que em conversa com ela, relatou-nos que todos os dias se levantava às 5 da manhã na primeira chamada do dia para a oração. ..

A guia era muçulmana,  e foi bastante interessante e didáctico o convívio que tivemos nestes dias uma vez que aprendemos imenso sobre o modo de vida dos muçulmanos pelo menos aqui na indonésia. ..

Percebemos que a família dela era bastante liberal uma vez que o marido a tinha autorizado a trabalhar, o que ainda era pouco comum. Ela compensava, esfalfando-se todos os dias para que não faltasse nada em casa, que é como quem diz, que evitava a todo o custo qualquer motivo para que lhe fosse retirado esse luxo de poder trabalhar. ..

Embora fosse obrigatório que todos os muçulmanos se levantassem para a primeira oração do dia, o marido delegava nela essa responsabilidade... Ela aproveitava as horas seguintes antes de começar a trabalhar para...  Trabalhar! Fazer a comida, lavar roupa, loiça,  limpar a casa, etc. Um luxo, poder trabalhar. ..

Era muito solícita e simpática nunca se escusando a responder de uma forma honesta e realista às nossas curiosas perguntas, mesmo quando estas eram um bocadinho mais constrangedoras...

Era aliás excessivamente simpática com a Xana, a quem não se cansava de dizer que era muito bonita, tão branquinha e com um cabelo fantástico,  tudo isto acompanhado de uns apertados abraços que desarmavam a Xana e a deixavam sem saber onde colocar os braços :-)

No primeiro dia, tivemos que lhe explicar, que éramos portugueses e não,  não tinha nada a ver com Espanha, aliás a nossa história é de rivalidade com eles, etc etc. Tive que lhe explicar, em castelhano, que sim, embora percebesse e falasse qualquer coisa de castelhano, que a nossa língua era o português,  que aliás tinham sido os primeiros ocidentais a chegar à indonésia e que ela sem saber utilizava uma série de palavras portuguesas que foram legadas ao bahasa indonésio,  tais como sapato, mesa, cadeira, natal, etc...

As viagens são isso mesmo, uma aprendizagem curiosa e constante, que liga os lugares também às pessoas, e com esta guia aprendi muito e acho que ela também aprendeu qualquer coisa connosco.

Saímos todos a ganhar!

Hoje o destino levava-nos ao templo hindu de Prambanan, que à semelhança do Borobudur, se perdia no tempo... Um local cheio de história, remontando a sua fundação ao século VIII e era legado dos reinos hindus, de influência indiana, tais como os budistas também o eram. Não fosse a "concorrência" do vizinho Borobudur e seria provavelmente o maior highlight da ilha!

Fantástico,  assim como o que aprendemos sobre a religião hindu à medida que visitávamos os templos acompanhados pelas explicações da guia.

Muito bom mesmo, ficam umas fotos, para se ter uma pequena ideia...













O templo foi contruído no século VIII - IX e foi dedicado à trimurti, Deus tripartido em criador (Brahma), sustentador (Vishnu) e destruidor (Shiva). É património da humanidade da UNESCO. .. só podia...


A saída do complexo de templos, é como habitual, carregada de vendedores mais ou menos agressivos. Os indonésios são geralmente simpáticos e afáveis,  mas temos que compreender a sua insistência por vezes, uma vez que são bastante humildes e a sua sobrevivência depende directamente das suas vendas...

Já no dia anterior, no Borobudur, o cenário foi o mesmo, com vendedores extremamente ágeis que se fosse preciso no caso de não pararmos na sua banca, vinham atrás de nós com a banca às costas mostrando as "maravilhas" que tinham para nós!  

Um deles, num estilo empreendedor, acompanhava-nos mostrando uma magnifica zarabatana e ao mesmo tempo que nos explicava todos os pormenores ia disparando verdadeiras flechadas nas árvores que me impressionaram.  As flechas cravavam-se com uma força incrível e não consegui deixar de pensar nos marinheiros que seriam habilmente cravejados, quando punham pé por essas praias do novo mundo...

Comprei a zarabatana,  porque gostei dela, porque valorizei o empreendedor vendedor e também porque achei que era mais seguro ficar com ela na minha mão :-)


Rumámos mais uma vez para o hotel para a nossa piscina favorita!

Para a noite, o programa estava traçado, tínhamos marcado um jantar espectáculo para vermos as tradicionais danças javanesas numa interpretação do épico "Ramayana"...

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Java, o mágico Borobudur...

Tal como já disse, resolvemos "saltar" Jacarta e seguir directos para Yokyakarta, a capital "real" e cultural de Java.

O primeiro contacto, levando em conta os nossos padrões, foi para dizer o mínimo, chocante!

Ao chegar ao hotel, sentimo-nos a chegar a uma prisão dourada, um ghetto que virtualmente mitigava a miséria que nos rodeava.

A revista ao carro na entrada no hotel, também não contribui muito para que nos sentíssemos seguros, já que à semelhança do que vimos mais tarde repetidas vezes, até espelhos com rodinhas andaram a passar por baixo do carro...

Esta era a nossa primeira experiência asiática e ainda não tínhamos adquirido a sensibilidade para perceber, que embora os locais fossem miseráveis não eram perigosos. Qualquer uma daquelas ruas se estivéssemos no ocidente eram suficientes para sairmos de lá nus se fossemos suficientemente incautos para lá entrarmos, mas na Ásia a segurança é absolutamente irrepreensível, seja em que contexto for...

Chegámos já ao final da tarde ao hotel, ainda ouvimos o último adhan (chamada para a oração)  do dia, cantado a plenos pulmões pelo muezim no topo do minarete da mesquita mais próxima. Este momento revestiu-se de um certo exotismo misturado com algum desconforto pela falta de ambientação que ainda nos fazia sentir confusos...

Ficámos no hotel Meliá Yokyakarta e apenas o refiro, dado que ainda hoje nos recordamos da magnífica piscina do hotel, a mais bonita por onde passámos, toda esculpida em basalto, trabalhada e com imensas estátuas espalhadas pelo jardim que não era grande, mas era luxuriante e aquele contraste do basalto preto, com a vegetação, a piscina...





Mesmo com os dias passados em Singapura, ainda vínhamos com o jet lag, e não aguentámos e resolvemos dormir uma sestazinha antes do jantar... Claro que acordámos a meio da noite, já com o hotel em completo silêncio e praticamente às escuras, mas onde uns simpáticos empregados, solidários com a nossa situação, tiveram a imensa simpatia de abrir o restaurante e servir-nos umas omeletes que nos souberam pela vida!

Partimos de manhã cedo para o já muito elogiado Borobudur! Um magnífico templo budista com mais de 1200 anos! Maravilhosamente talhado a basalto com inúmeros painéis da doutrina e crença budista (parece que também existe alguma influência hindu) com dezenas de estátuas e com uma simbologia marcada a cada canto. Fantástico! 

Como se tudo isto não bastasse, ainda lhe podemos juntar o romantismo de ter sido redescoberto apenas no século XIX completamente coberto de cinza vulcânica e engolido pela floresta... Alguém consegue evitar o sonho de ser o intrépido e aventureiro viajante que embrenhado no meio de uma floresta tropical tropeça numa cabeça de buda...

Como as palavras são escassas para esta maravilha do mundo, ficam as fotos, ou melhor os postais...















Estávamos absolutamente rendidos, não precisávamos de absolutamente mais nada para que a viagem já tivesse valido a pena! Este momento ficou marcado na "galeria dourada" de memórias...

De volta ao hotel, tempo ainda para umas paragens em alguns templos menores...



 A tarde seria de descanso na piscina do hotel, para interiorizar a amplitude desta experiência inesquecível...